Dance comigo essa noite, vamos esquecer todo o passado, vamos fugir do futuro.
Vamos para a lua, para o espaço talvez. Quem sabe subiremos em um cometa e seguiremos rumo ao planeta B612, e eu serei sua rosa e você o meu príncipe...
Eu, você, nós.
Reinventaremos a palavra amar. E a saudade vamos guardar em uma caixinha, apenas esta noite.
Espere, consegue ouvir? Esse barulhinho lá fora? São as estrelas, estão nos chamando para brincarmos outra vez. Vamos, apenas esta noite dançar, correr sorrir outra vez, pois quando o sol nascer e a chama da noite se acabar tudo estará desfeito, o encanto desaparecerá como a bruma tristonha que sempre nos puxa para realidade. Mas hoje, apenas hoje nessa madrugada vazia brinque comigo mais uma vez, em meus sonhos. Me carregue nessa nuvem macia que são seus abraços, desenhe o meu sorriso em cada beijo seu.

Coisas de julho

"Era triste, de uma tristeza obscura e da qual nem ela mesma conhecia o segredo.
Em toda sua pessoa havia o estupor de uma vida finda que nunca começou."
(pag. 579)

Os Miseráveis vol 1
  Victor Hugo

O mês de julho foi de descanso, não fiz muita coisa.

Nos quinze primeiros dias li três livros da Ágatha Cristie, continuei com a leitura de Os Miseráveis e estou na página 600.

Aproveitei para arrumar algumas coisas, joguei brinquedos e roupas que não mais serviam fora, sei que o certo é doar mas não conheço ninguém que iria querer as roupas, sei que no aterro sanitário existem muitas pessoas que lá trabalham com reciclagem, outras vão apenas procurar algo que sirva, então de alguma forma as roupas e os brinquedos foram doados.

Vi minhas séries favoritas, cuidei das meninas, da casa e de todo o resto.

Encontrei um canal interessante no You Tube da Gisela Vallin que é Pisicóloga e também Terapeuta Holística e tenho aprendido muito com os assuntos que ela aborda

Ontem vi um dos vídeos dela e falava sobre recolhimento, eu tenho esses dias que quero ficar caladinha, só no meu canto e isso não significa que eu seja uma pessoa depressiva, mas significa apenas que estou emanando minha energia fria, então é tempo de meditar, orar ou apenas divagar. Estou passando por dias assim nesse finzinho de julho e isso é bom, pelo menos para mim, para me conhecer melhor, me amar mais e aprender também. Mas logo, volto a emanar energia quente e trarei mais calor no que escrevo :)   

Link da Gisela - https://www.youtube.com/user/Givallin, vale a pena dar uma olhada nos vídeos dessa pessoa fofa. 

Então é isso, um abraço para quem me leu até aqui o/

 

                                                                                                                                           Julho de 2015   

Superando traumas

Olá leitores, como vão?
Hoje me peguei pensando na Carol pré-adolescente, e de como certas coisas acabam por traumatizar uma pessoa.
Eu fui um bebê gorduchinho e a medida que fui crescendo me tornei uma criança magra e saudável, eram outros tempos de muita brincadeira no quintal, as vezes na rua, na casa dos amigos e nada de fast-food. No máximo uma massa aos domingos.
Quando fiz doze anos e a puberdade gritou eu engordei, e fiquei acima do peso. Nada preocupante, eram as gordurinhas normais, principalmente em meninas nessa fase.
Mas as pessoas começaram a pegar no meu pé e logo vieram os apelidos pejorativos, e os parentes viraram uma espécie de fiscal da comida.

Com esse bullying que passei a sofrer em casa desenvolvi uma espécie de vergonha de me alimentar, de gostar de comer.
Simplesmente passei a me policiar e o assunto que envolvia comida era tabu na minha vida. Eu saía com as amigas e o meu sorvete sempre era o menor lembrando que amo sorvete. Doces? Não passava perto, sendo que quando criança toda semana eu ia na venda comprar meus doces favoritos: Cocada e suspiro.
E o pior era sentir vergonha de comer, elogiar uma comida bem preparada, frequentar um bom restaurante, aliás eu raramente ia em restaurantes e quando lá chegava ficava deslocada.
Foram anos e anos assim, eu não percebia e achava isso normal.

Mas então surgiu a maturidade, e eu vi o quanto eu estava sendo cruel comigo mesma, arrastando um peso que não era meu. Passei então a me alimentar de formal saudável e com prazer.
Perdi o medo de sair para um restaurante ou para fazer um lanche, passei a curtir os momentos que passo cozinhando, aprendendo novas receitas, descobrindo novos sabores.
Voltei a ter alegria em ir ao mercado ou feira para comprar alimentos, coisa que na época crítica eu não tolerava.  
Enfim me libertei de toda opressão sofrida na pré-adolescência, me libertei dos julgamentos e comentários maldosos. Hoje posso afirmar com certeza, tenho prazer em me alimentar bem, e sou feliz!

  

Leituras de maio e junho

Verão no Aquário

O livro começa com a narração em primeira pessoa, um fluxo de pensamentos feito por Raíza a personagem principal do livro, a obra possui um conflito estabelecido e que vai se desenrolando no decorrer dos capítulos.
Raíza é jovem e bonita, mora com a mãe que é escritora, tia Graciana que é frágil e solteirona, Dionísia funcionária, e tem em sua casa as visitas constantes de Marfa, sua prima que também é sua confidente. Todos são personagens secundários, muito presentes no livro.
Raíza tem um relacionamento conturbado com sua mãe, admira e a desdenha ao mesmo tempo. As coisas se tornam mais complicadas entre as duas com a presença constante de Fernando, que desperta o interesse de Raíza e também os ciúmes, a jovem imagina que sua mãe tem um caso com o rapaz e não fica claro no livro se acontece ou não um romance entre os dois.
Temos as lembranças dos romances antigos e também descrições do atual relacionamento da moça, que inclusive é carregado de culpa.
As recordações de Raíza são descritas com imagens líricas e poéticas

"E André inclinou-se como uma haste dourada de sol e me beijou na boca. Havia música, um piano. Pergunte-lhe no beijo quem tocava assim e antes de ouvir-lhe a resposta já sabia que era eu. Os sons eram verdes, de um tom verde-esmeralda. Procurei-me entre eles, procurei-me entre as nuvens, um rebanho de nuvens conduzidas por André que tocava uma flauta dourada. Procurei-me também nas suas feições e com tamanha ansiedade que ele deixou cair a flauta e pousou a boca na minha. O amor é música, disse-me num sopro, vamos agora fazer música juntos...  "

Toda a história se passa no verão, que é descrito no livro como escaldante, nos lembrando os conflitos e a imaturidade de Raíza. O final do livro conta com o fim do verão, um sopro de frescor trazendo uma alegoria em relação ao amadurecimento de Raíza. Como se fosse um rito de passagem.

Um Brinde de Cianureto

O livro começa com uma lista dos personagens e o que acontece na vida de cada um com a morte da bela, rica e fútil Rosemary, que se passa um ano antes do início da narrativa. No inquérito fica atestado que Rosemary cometeu suicídio com cianureto no dia do seu aniversário. Mas George, marido de Rosemary após receber algumas cartas anônimas decide investigar o que realmente aconteceu contando com a ajuda do Coronel Race, um velho amigo seu.
Com isso cada pessoa que estava presente no dia do aniversário se torna suspeita, inclusive a irmã de Rosemary, a jovem Iris Marle que iria receber uma grande fortuna caso a irmã morresse.
Cada suspeito tem fortes motivos para querer a morte de Rosemary e temos descrito no livro a forma que cada um conheceu a vítima. 
O livro possui muitas reviravoltas principalmente dos personagens, formando um amontoado de peças soltas que uma a uma são organizadas no progresso da leitura, conta com um final surpreendente.

Uma Dose Mortal

Nesse livro temos o detetive Hercule Poirot, que ao fazer uma consulta de rotina ao dentista não imagina que o consultório será palco de um assassinato. O dentista Dr. Morley é um cidadão acima de qualquer suspeita, pacato e de ar severo. No dia do crime Dr. Morley está como de costume, não aparenta comportamento depressivo ou um suicida em potencial. Mas a suspeita dos investigadores apontam para suicídio.
No progresso da leitura vamos conhecendo cada personagem que esteve no consultório no dia do crime, de funcionários a clientes, com isso Poirot começa sua linha de investigação, auxiliando seu amigo Japp, policial da Scotland Yard na solução do crime.

 

 Por que não pediram a Evans?

"Publicado originalmente em 1934, Agatha Christie põe em cena os espirituosos Lady Frances Derwent e Bobby Jones. Bobby, em meio a um jogo de golfe, encontra um homem moribundo, aparentemente caído de um penhasco. Dos lábios do estranho saem as inusitadas palavras que dão título ao livro e que lançam o casal de amigos numa investigação. Mal sabem os detetives amadores que sair indagando sobre a possível identidade de Evans e sobre o que não foi pedido a este e algo que colocará suas próprias vidas em perigo".
(Via Skoob)
Esse é um daqueles livros que não conseguimos largar até terminar a leitura, a linguagem é diferenciada típica da época. Lady Frances ou Frankie conhece Bobby desde a infância e apesar da diferença social brincavam juntos, Bobby é filho de pastor de uma igreja, que fica em uma pequena aldeia inglesa próximo ao castelo da família de Ladie Frances, e é um bom rapaz apesar de um pouco ingênuo, Frankie ao contrário é muito esperta e espirituosa. A dupla se une para desvendar a morte aparentemente acidental, reunindo pistas os jovens vão atrás dos suspeitos e com isso conhecem pessoas peculiares como Moira, uma bela e jovem mulher que é casada com o sinistro Dr. Nicholson e o simpático Roger, que inclusive chama a atenção de Frankie.
O livro contem uma trama que envolve sequestro, assassinatos, fraude em testamento e muita aventura.
Eu recomendo pois é bem interessante e tem um final surpreendente.

  

Eu e as férias

Olá leitores, como vão?
Eu vou indo, bem preguiçosa na verdade, mas bem feliz pois tem coisa melhor do que férias? Aquela coisa de não ter horários? De não se preocupar com nada?
Eu estou assim, feliz e comendo muito brigadeiro de colher sem leite condensado, uma receitinha básica que encontrei na net e que desconfio fez o número da balança subir... Mas não te problema em agosto detono esses dígitos chatos, no momento quero somente hibernar como uma ursa feliz e comilona :)
E o friozinho então? Que delícia! É quase uma lei essa coisa de se enrolar na coberta ficando igual a um churros humano e ver tv, ler livros leves, comer bolos com muita calda de chocolate, ou pão com bastante margarina do jeito que eu gosto.
Nos 15 primeiros dias de julho escolhi alguns livros para ler antes de dormir, mas escolhi com cuidado pois quando estava lendo Os Miseráveis os meus sonhos eram tristes, ou quando li A Menina Submersa tive alguns pesadelos, bastou mudar as leituras noturnas que os sonhos se tornaram bons.

 
Ontem tirei um tempinho para fotografar, amo a luz natural do fim do dia. Tenho esses livros a bastante tempo, comprei em um sebo na capital e apesar dos títulos e de serem livros de mistério são ótimos para serem lidos antes de dormir, pois distraem a mente sem deixá-la em alerta. Eu gosto bastante da tradução que essas edições tem, quem as traduziu teve a sensibilidade de conservar as palavras originais da época.
Já li traduções terríveis e isso me incomoda um pouco.
Agora estou fazendo uma releitura de Pollianna, mas com a tradução diferente da que li pela primeira vez aos 16 anos, vamos ver no que vai dar, são livros de bolso bem fofos. Espero gostar dessa nova edição.

 Também levei as meninas para passear, aqui pela cidade mesmo, fomos na nossa sorveteria favorita e nos divertimos, não fotografei pois acho estranho essa coisa de fazer pose em um momento simples de alegria, acho que quebra a magia.
Estou de férias do meu curso, só terei aula presencial no dia 15 de agosto e fiquei bem satisfeita com minha última prova, errei uma questão e se tem uma coisa que me deixa bem feliz é tirar boas notas.

 
Comprei um cd da banda AC/DC e tenho ouvido muito, inclusive rolou uma disputa entre eu e a Isabela para ver em qual quarto ficaria hospedado o cd, eu venci graças a minha capacidade de persuasão... sqn
Nosso diálogo na fila do mercado depois de comprar o cd.

- Isabela: Mãe o cd vai ficar no meu quarto
- Eu: Lógico que não, vai ficar no meu
- Isabela: eu descobri a banda primeiro
- Eu: já conhecia e ouvia as músicas antes de vc nascer
- Isabela: então quero o encarte
- Eu: não, sem o encarte o cd perde o valor
- Eu: te compro um cd da Dulce Maria 
- Isabela: pode ficar no seu quarto mãe
- Eu: ^__^

Comecei a ler um blog de culinária chamado Panelaterapia e estou surpreendida com quanta coisa tenho aprendido, são receitas simples e que dão certo, amanhã farei escondidinho de batatas com carne moída, seguindo a receita do blog.
É isso leitores passei só para dizer um oi, e vocês como tem aproveitado o friozinho desses dias?

 

   

Cinco músicas com os melhores riffs/solos de guitarra

Hoje é o dia do rock no Brasil, vou postar cinco riffs de guitarra, com minhas músicas favoritas :)
Não foi fácil escolher apenas cinco mas depois de muito ouvir eis as músicas!

Bônus

Lógico que não poderia faltar Marty Macfly \o/

Como falei foi tenso escolher, mas hoje é dia de rock bb!!!!!! Então é só aumentar o volume e ouvir as bandas do coração \m/
E vocês leitores, qual banda de rock te tira da linha?
Tchau o/

O Rotaroots tem o objetivo de resgatar a época de ouro dos blogs pessoais, incentivando a produção de conteúdo criativo e autoral, sem ser clichê e principalmente, sem regras, blogando pela diversão e pelo amor. Via Rotaroots

Flores

Vejo flores por todo lado
Pétalas suaves que caem em meu rosto 
Flores pequeninas, tão delicadas
Flores mimosas nos ombros mouros
São versos tão singelos que te perfumam 
Oferendas castas do meu amor
Flores amarelas, rosas e carmim
Cobrem o meu corpo de veludos e cetins
Quando te busco
Nas noites de viração
Flores perfumadas que vejo ao meu redor
Pergunto-me, de onde saíram flores tão belas assim?
Não sei, se é da minha boca quando te beijo
Ou se dos seus lábios quando o meu nome diz.
Sei que existe um jardim repleto de flores crescendo em meu peito
Flores que te oferto, em forma de versos
Que teci uma a uma para te fazer sorrir.

Palavras soltas

Dos sentimentos que eu tenho, guardado, fechado em meu peito.
Segredos esmaecidos com a ferrujem do tempo.
Palavras contidas na boca, feita para beijos.
Sonhos engaiolados na mente arredia que pensa, pensa...
O tempo presente me alegra e sufoca, são dúvidas que ferem, maltratam.
Se soubesse o fim que me espera, tentaria libertar meu peito.
Travesso, confuso e quente.
E o corpo que é casa, a alma que é aconchego.
O coração que é cama e a boca que é beijo.

  

Inconstância e Rock

Tenho andado confusa, sem saber qual escolha é a correta.
Não gosto de escolher, se pudesse abraçaria o mundo mas tenho apenas duas mãos...
E quando escolho a parte que declino me incomoda, um tanto assim.
Quero colocar a mochila nas costas e virar cidadã do mundo, mas as responsabilidades me retém e o amor também, pois metade do meu coração bate fora do meu peito, em duas garotas que são o meu melhor feito, o melhor de mim.
Quero sorrir como todo mundo e dizer bobagens sem sentido, mas minha mente sempre acelerada me faz pensar tanto, mas tanto que as palavras simplesmente se atropelam e se misturam, e isso as vezes cansa, é patológico e tem nome feio Síndrome do Pensamento Acelerado e eu chamo de caos.
E o pior de tudo é ter a plena consciência da vida que se esvai, a cada dia. Cada célula que envelhece é a areia que cai na ampulheta inconfundível do tempo, e nosso tempo de vida é tão efêmero, somos folhas secas varridos ao sabor do vento.
Então eu leio dois ou três livros ao mesmo tempo, me desdobro e viro cinco em casa, estudo, sonho e curo machucado com um beijo nos joelhinhos da pequena, que as vezes estão ralados.
Mas o machucado que as vezes dói no peito esse não quer sarar...
Acho que vou tentar dar um tempo para o meu tempo, fazer minha mente trabalhar bem mansinho, filosofar e tomar sorvete de uva, educar duas meninas e andar de bicicleta, vou tentar desacelerar.
Pisar em folhas secas, sentir a areia entre os meus dedos, dançar na chuva mesmo quando a água cair fria.
Olhar para o espelho e aprovar o jeans escuro com a camiseta de banda, esquecer um pouco o terninho ou conjuntinho, e de "inhos" ter apenas benzinho, amorzinho e também carinho.
Ser a ariana torta algumas vezes, de preferência com sabor de chocolate. E escrever um monte de besteiras de vez em quando por aqui como esse texto/desabafo/prosa/poesia...

Ps. Ouvir AC/DC é bom para desestressar, no volume alto e balançando a cabeça como uma boa fã de rock, hoje fiz e aprovei ^^
Ps. 2: Meu pescoço tá duro...
Ps.3: Tô rindo enquanto escrevo isso...

 

Coisas de Junho

Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, do tempo presente, os homens presentes,
a vida presente.

Mãos Dadas
Carlos Drummond de Andrade

Iniciei a postagem com essa poesia do Drummond por uma razão especial, essa foi a primeira poesia que li, isso com oito anos de idade e não esqueci os primeiros versos, me lembro que era em uma tarde qualquer, peguei um livro e comecei a folhear, foi espontâneo e inesquecível pois a partir dessa tarde algo brotou no meu peito, um segredo entre eu e as palavras, depois dessa tarde a poesia passou a habitar em mim.
Este mês de Junho tive alguns problemas no computador, por isso a ausência.
Contudo li bastante, e fui para cama mais cedo devido ao frio, logo temos: cobertas + frio + sossego = felicidade :)
Como no final de Junho ouve as provas escolares, por aqui como sempre foi correria, estudos e vontade de chegar logo as férias.
A Bruna dançou quadrilha pela primeira vez, logo coloco uma foto, fui na festa da escola dela e em uma quadrilha de rua aqui perto.
Fiz prova de Princípios da Administração e tirei uma nota razoável, vou tentar tirar uma nota melhor na próxima prova.
Aliás curso Técnico é bem tranquilo, se comparado a um curso superior, mas estudar a distância não é tão simples como muitos podem imaginar, é preciso disciplina e foco, mas devagar e sempre tem sido o meu lema por esses dias.
Continuando com o assunto de estudos minha turma de Logística é bem bacana, conheci pessoas alegres e que se ajudam, coisa que não vi na Facul, os professores também são muito bons profissionais e humanos, só tenho elogios para a Instituição que inclusive é Pública e bem conceituada e para o corpo docente.
A Isabela minha filha mais velha está lendo A Menina que Roubava Livros, eu ainda não li esse livro mas escuto ela rindo as vezes, Liesel e o Rudy aprontam muito no livro pelo que a Isa me falou.
Assisti Chocolate, que é um filme que eu gosto muito e que talvez eu resenhe.
Estou na página 450 do livro Os Miseráveis vol 1 e gente o que é o sofrimento da Cosette? Que gente é aquela que cuida da menina? Revolta é o sentimento que experimentamos ao ler sobre Cosette.
Se por acaso você que me lê agora não leu muitos livros ou não gosta muito de ler te indico Os Miseráveis, que é um livro com problemas atuais, narrativa empolgante e de uma riqueza tão profunda que vale a pena.  
Minha mãe fez 50 anos no dia 28, ela iria fazer um chá e iria comemorar com as amigas mas acabou
desistindo, então fizemos um almoço e o bom e velho churrasco, dessa vez a carne não queimou rs.
Criei uma página no Facebook para o blog, quem quiser dar uma olhada segue o Link - https://www.facebook.com/pages/Senhorita-agridoce/1645453885696706?ref=aymt_homepage_panel -
Conheci a cantora Maddy Ellwanger através do blog - http://conclusoesnoturnas.blogspot.com.br/ - e gostei bastante do estilo e da voz dela, devo dizer que a escritora do blog é uma menina muito fofa e uma graça de pessoa.

Amo essa música e simplesmente amei esse clipe, me lembrou aqueles filminhos de terror da década de 80, muito bom!
Então é isso leitores, um abraço o/ 




                                                                                                                                       Junho de 2015